TELL ME MORE (1925)

TELL ME MORE (1925)

MÚSICA & LETRAS George Gershwin e Ira Gershwin BOOK B. G. DeSylva  PRODUÇÃO Alex A. Aarons e Vinton Freedley CRIAÇÃO Broadway 13.04.1925 CARREIRA 32 representações (Flop)


CANTORES Sally Mayes, Christine Ebersole, Diane Fratantoni, David Garrison  DIREÇÃO Rob Fisher 

TIP-TOES (1925)


MÚSICA & LETRAS George Gershwin e Ira Gershwin BOOK Goy Bolton e Fred Thomson  PRODUÇÃO Alex A. Aarons e Vinton Freedley CRIAÇÃO Broadway 28.12.1925 CARREIRA Hit 194 representações LONDRES Winter Garden Theatre 31.08.1926 - 181 representações

CANÇÕES Looking for a Boy (balada), "That Certain Feeling" (dueto), "Sweet and Low-Down"

A Hard Day’s Night (Richard Lester, 1964)

 
Pois é. Este filme fez 50 anos em 2014. Nunca o tinha visto. É por vezes muito divertido, mas o que conta mesmo são os momentos musicais, os videoclips pioneiros que o filme propõe. É um hino à juventude e à sua energia. E sobretudo ao génio da juventude encarnado pelos Beatles. Paris 12.2014 Hautefeuille 3/5 

JERSEY BOYS (Clint Eastwood, 2014)

JERSEY BOYS (2014)
Bob Gaudio (música) e Bob Crewe (letras) criaram um jukebox musical sobre os Four Seasons, um quarteto de rapazes de New Jersey que nos deu pérolas pop dos anos 1960 como Sherry, My Eyes Adored You ou Can't Take My Eyes Off You. O musical estreou em 2005 e desde então percorre o mundo. Clint Eastwood, com a sua assinatura de prestígio, fez um filme baseado nesse musical e deu-lhe obviamente uma outra projeção. No entanto, trata-se de um dos mais fracos dos últimos filmes de Eastwood. Gostei do filme porque pude descobrir os rostos e as vidas por trás das canções fabulosas acima citadas. O rock-pop dos anos 1960 não está entre as minhas preferências, sobretudos nas interpretações originais de grupos vocais daquela época, mas reconheço que ao nível das composições já me sinto embalado. Há biopics melhores (inclusive de Eastwood) mas também os há bem piores. Paris 07.2014 NOTA:3/5

Jota (Carlos Saura, 2016)

JOTA (2016)
Os documentários musicais de Carlos Saura têm cada vez menos interesse cinematográfico, pois de filme para filme repete-se o dispositivo de filmar artistas em palcos montados em estúdio. Todavia, os filmes mantêm uma qualidade documental notável. Certamente danças e cantares tradicionais como a jota e o flamenco nunca foram tão bem filmados como nos filmes de Saura. E quase todos  os números musicais são excelentes. Paris 01.2017 (2,5/5)

Tous en scène (Garth Jennings, 2016)

SING (2016)
É estranho começar o ano com duas boas comédias musicais, um género que tem andado desaparecido. Primeiro vi La La Land, agora foi a vez de Tous en scène (Sing), de que gostei ainda mais. Sing reatualiza a mais antiga e tradicional história das comédias musicais: é um filme sobre a montagem de um espetáculo musical que, depois de inúmeros obstáculos, é finalmente produzido com sucesso. Já vimos isto muitas vezes, e voltamos a ver e a maravilhar-mo-nos com essa mesma história quando o talento e a originalidade estão presentes. Sing é uma homenagem ao cinema musical mas talvez ainda mais à música pop. Pop universal, desde Sinatra a Queen, desde Jobim a Kate Perry, passando pela pop japonesa à pop cigana. Pode parecer indigesto, mas não é, faz lembrar uma juke-box com dezenas de canções, e a forma como são apresentadas no filme é simplesmente brillante. Sing é uma produção da Illumination, que nos tem dado filmes entediantes (os Minions) mas agora acertou em cheio. O filme foi nomeado ao Golden Globe em apenas duas categorias: melhor filme de animação e melhor canção original ("Faith", de Ryan Tedder, Stevie Wonder e Francis and the Lights). E teve uma única nomeação aos Annie para melhor música (Jody Talbot). Excelente. Paris 02.2017 4/5

Violettes impériales (Richard Pottier, 1952)

Carmen Sevilla e Luis Mariano
Violettes impériales (1952) é uma famosa opereta franco-espanhola com Luis Mariano. Uma vendedora de violetas (Carmen Sevilla) prevê um futuro real a Eugénie de Montijo (que efetivamente será a esposa de Napoléon III). Mas Violeta ajudará igualmente a desmascarar os que atentam à vida da imperatriz. Uma produção típica da sua época, que perdeu boa parte do charme com a passagem do tempo. L'amour est un bouquet de violettes é a canção mais famosa do filme. A música é de Francis Lopez. Vila do Conde 02.2017 DVDteca 3/5

DVDTECA(4) Lumières de Paris (1938) Violettes impériales (1952) Le Chanteur de Mexico (1956) Sérénade au Texas (1958)