Mostrar mensagens com a etiqueta Cinema Estúdio Warner Bros.. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Cinema Estúdio Warner Bros.. Mostrar todas as mensagens

It's a Great Feeling (1949)

Filme de David BUTLER

EUA: 20 08 1949

Portugal: 13 08 1951 MADEMOISELLE FIFI

Atores principais: Doris Day, Jack Carson e Dennis Morgan. Backstage musical, sobre os bastidores de Hollywood. Argumento de Jack Rose e Mel Shavelson, basead numa história de I. A. L. Diamond. Produção de Alex Gottlieb (Warner Bros.). "t's a Great Feeling" (Jule Styne, Sammy Cahn) foi nomeada ao Oscar.


My Dream is Yours (1949)


Filme de Michael Curtiz
Warner Bros.
Estreia nos EUA: 15 04 1949
Estreia em Portugal: 10 07 1950 MEUS SONHOS PERTENCEM-TE
França: Il y a de l'amour dans l'air
Espanha: Mi sueño eres tú

Young at Heart (Gordon Douglas, 1955)

Young at Heart (1955) é um drama musical estrelado por Doris Day e Frank Sinatra, mas o que ficou de mais duradouro desta produção é a canção Young at Heart, que foi um enorme sucesso pop de Sinatra e acabou por batizar o filme. A família Tuttle é muito musical, cantam, tocam e atraem músicos para a sua casa com três filhas solteiras (Doris Day, Elisabeth Fraser e Dorothy Malone). Pouco a pouco elas vão encontrando o seu par ideal, mas a escolha não se revela a mais acertada. VC 2018 DVD 3/5

Calamity Jane (Gerard Butler, 1953)

Comédia musical passada num contexto típico do western, centrada num cabaret-saloon. Doris Day é uma cowgirl de modos masculinos com muitos amigos entre os homens mas nenhum amante. Ela vai aprender a ser feminina quando contrata artistas de cabaret. Só o carisma de Doris Day e Howard Keel justificam hoje o interesse por esta comédia do oeste que respondeu à moda da época. Vila do Conde 3/5
Produção de William Jacobs (Warner), argumento de James O'Hanlon, com Doris Day e Howard Keel. Oscar for Best Song: Secret Love (Sammy Fain e Paul Francis Webster).
As canções (Sammy Fain e Paul Francis Webster): Calamity Jane: The Myth, The Woman  The Legend / The Deadwood Stage (Whip-Crack-Away!) / I Can Do Without You / It's Harry I'm Planning to Marry / Just Blew in from the Windy City / Hive Full of Honey / Keep It Under Your Hat / My Heart Is Higher Than a Hawk (Deeper Than a Well) / A Woman's Touch / The Black Hills of Dakota / Secret Love.

Footlight Parade (Lloyd Bacon, 1933)

42nd Street é mais famoso mas eu prefiro Footlight Parade, entre os dois musicais da Warner que foram dirigidos por Lloyd Bacon e coreografados por Busby Berkeley em 1933. O argumento de Manuel Seff e James Seymour é particularmente interessante: na época da ascensão do cinema sonoro, o produtor de musicais da Broadway Chester Kent (James Cagney) resolve dedicar-se a criar "prologues", números musicais que serviam de entrada aos filmes. A surpresa do filme é James Cagney, conhecido gangster dos filmes da Warner, e que aqui se estreia nas comédias musicais. Em grande estilo, aliás. Nota: 4/5

Wonder Bar (Lloyd Bacon, 1934)

Dos filmes que o diretor Lloyd Bacon e o coreógrafo Busby Berkeley fizeram para a Warner, Wonder Bar (1934) é o menos interessante, sobretudo porque o argumento deixa muito a desejar. A história passa-se no bar mais sofisticado de Paris, o Wonder Bar. A intriga que une e desune os vários clientes e artistas presentes no Bar é bem rasteira e serve como tela de fundo aos números musicais, vários deles protagonizados por Al Jolson, o dono do bar. Mesmo a intervenção de Busby Berkeley é menos impressionante do que nos outros filmes da dupla Bacon/Berkeley. Nota 3/5

Yankee Doodle Dandy (Michael Curtiz, 1942)

Michael Curtiz foi um realizador de primeira água em todos os géneros de Hollywood. Penso que é o primeiro musical assinado por ele que vejo, e está à altura dos melhores filmes do realizador. Yankee Doodle Dandy é um biopic musical sobre George M. Cohan, considerado o pai da Broadway, um produtor prolífico de espetáculos que marcaram o teatro musical americano. O filme foi escrito por Robert Buckner e Edmund Joseph: tendo sido realizado durante a segunda guerra, o argumento carrega na dimensão patriótica dos feitos de Cohan. Este é agraciado pelo presidente americano pelo seu contributo para o engrandecimento do espírito americano. No encontro com o presidente, Cohan rememora a sua vida desde criança, quando se apresentava nos teatros com o grupo The Four Cohans (que eram ele, a irmã e os pais). James Cagney protagoniza o filme e é simplesmente perfeito como Cohan (viria a vestir a mesma pele noutro filme de 1955). Ao longo do filme, as grandes canções escritas por Cohan são apresentadas inseridas (outras não) nos espetáculos para os quais foram feitas. Um maravilhoso musical a preto e branco, numa altura em que o tecnicolor já fazia maravilhas nos musicais da MGM e da Fox. Nota: 4/5