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Back to Black (2024)

BACK TO BLACK (2024)
Filme de Sam Taylor-Johnson
Cinemundo 11.04.2024

Porto 2024 Norteshopping

Whitney Houston: I Wanna Dance with Somebody (2022)

Realização de Kasi Lemmons
EP 2022 DP Big Picture

THE BODYGUARD (Mick Jackson, 1992)

Nunca tinha visto este filme famoso dos 90s. Uma história romântica entre um guarda-costas (Kevin Costner) e uma cantora pop (Whitney Houston), ameaçada de morte por um desconhecido. O melhor do filme é talvez o seu pior: as estrelas que o protagonizam. Whitney Houston não era de facto boa atriz e Costner tem uma interpretação demasiado contida. Mas o filme acaba por ser um fenómeno pop da sua época porque juntou duas das maiores e mais carismáticas estrelas do início dos 90s. PV 2018:  2,5/5

Whitney (Kevin Macdonald, 2018)

Os heróis americanos parecem ter sempre umas falhas algures (muitos vezes na infância) que se prestam divinamente ao tratamento cinematográfico de Hollywood. Whitney Huston subiu agora o último degrau do Olimpo, não com a morte mas com esta via dolorosa em forma de documentário mas que tem a força dramática de um biopic. Muito bom. Paris 3,5/5

Glitter (2001)

Estreia nos EUA: 21 09 2001

As estrelas da música americana acabam por ter o seu biopic de Hollywood, muitas vezes de forma póstuma. Mas há outra tradição: no auge da carreira musical, algumas estrelas protagonizam filmes musicais, para deleite dos fãs. Como Whitney Houston e Lady Ga Ga, que ficarão também na história pelos grandes sucessos de The Bodyguard e A Star is Born. Temporalmente entre estes dois mega sucessos, Mariah Carey assinou um dos maiores flops comerciais e criativos do cinema musical. Mas os espectadores que estiveram hoje na sala Beaubourg a ver o filme (eu devo ter sido o único a não ter visto o filme antes) têm Glitter em grande estima. Cantaram, aplaudiram e gargalharam como nunca vi. Foi uma sessão camp. O filme foi exibido no Festival Chéries-chéris, o contexto ideal para vê-lo. Quanto ao filme, tem um ar pobre de série B ou de telefilme, sobretudo no que respeita o argumento. Mas gostei mesmo de vê-lo. Paris 2022 Beaubourg 3/5