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BURLESQUE (2010)

REALIZADOR Steve Antin ARGUMENTO Steve Antin MÚSICA Christophe Beck ELENCO Christina Aguilera, Cher, Cam Gigandet, Stanley Tucci, Kristen Bell, Eric Dane, Alan Cumming GÉNERO Drama, Romance PRODUÇÃO De Line Pictures PALMARÉS Golden Globes: Prémio de melhor canção original ("You Haven't Seen the Last of Me"), nomeações para melhor filme musical ou de comédia e melhor canção original ("Bound To You")  ESTREIA 24.11.2010 (EUA) 30.12.2010 (Portugal)

CANÇÕES:
"You Haven't Seen the Last of Me", cantada por Cher, foi considerada a melhor nos Satellite Awards e nos Golden Globes.
"Bound To You", cantada por Christina Aguilera, foi nomeada para a melhor canção nos Golden Globes.

VISTO Paris 20.05.2025 Le Brady Cineclube

DANCING IN THE DARK (Lars Von Trier, 2000)

DANCING IN THE DARK (2000)
REALIZADOR Lars von Trier ARGUMENTO Lars von Trier ELENCO Björk, Catherine Deneuve, Vladica Kostic, David Morse, Cara Seymour, Peter Stormare MÚSICA Bjork GÉNERO Drama, Musical PALMARÉS Festival de Cannes: Palma de Ouro, Melhor Atriz / European Film Awards: Melhor Filme e Atriz / Goya: Melhor Filme Europeu ESTREIA 17.05.2000 Festival de Cannes (Estreia mundial) 27.10.2000 (Portugal) VISTO Porto 11.2000 Cinema Charlot & Paris 18.05.2025 Christine Club DVDTECA 

FAME (Alan Parker, 1980)

Anúncios da imprensa
Coleção de João Mestre
Blog Museu do Cinema

REALIZADOR Alan Parker ARGUMENTO Christopher Gore PRODUÇÃO David De Silva, Alan Marshall, M-G-M ELENCO Eddie Barth, Irene Cara, Lee Curreri, Laura Dean, Antonia Franceschi, Boyd Gaines, Albert Hague, Tresa Hughes, Steve Inwood, Paul McCrane, Anne Meara, Joanna Merlin, Barry Miller, Jim Moody, Gene Anthony, Ray Maureen Teefy FOTO Michael Seresin MÚSICA Michael Gore ESTREIA 16.05.1980 (EUA) 23.01.1981 (Portugal) VISTO VC 08.2016 DVDteca 3/5 Paris 30.06.2025 Cinémathèque


Poucos musicais dos anos 80 tiveram tanto êxito, a ponto de originar uma famosa série televisiva e um musical no teatro. No entanto, o argumento de Christopher Gore (nomeado para o Oscar) é muito simples: assistimos às provas de seleção dos estudantes de uma escola de artes do espetáculo em Nova Iorque e, em seguida, à rotina das aulas. A música de Michael Gore contribuiu muito para o sucesso do filme e fez de Irene Cara uma estrela nesse início de década. Pela primeira vez na história dos Oscars, duas canções do mesmo filmes são nomeadas para melhor canção: Fame (Michael Gore e Dean Pitchford) e Out Here on My Own (Michael Gore e Lesley Gore), interpretadas por Irene Cara. Fame recebeu o Oscar e o Golden Globe para a melhor canção. 

EMILIA PÉREZ (2024)

EMILIA PÉREZ (2024)


Bande Sonore Originale
CD & LP Masterworks, dezembro de 2024

JOLI JOLI (2024)

JOLI JOLI (2024)
REALIZADOR: Diastème VISTO: Paris 8.01.2025 Les Halles NOTA: 3/5

Bande Originale du Film
Autor: Alex Beaupain
CD & LP Vinil Universal Music France, dezembro de 2024

Mamma Mia: Here We Go Again! (2018)

MAMMA MIA: HERE WE GO AGAIN! (2018)
Mamma Mia: Here We Go Again! (2018), com argumento do próprio realizador, Oliver Parker, é a sequela de Mamma Mia! (2008), enorme sucesso de bilheteira naquele ano. Este segundo filme está uns pontos abaixo do primeiro, devido sobretudo à ausência de novidade, mas também à ausência de Meryl Streep, que reinava sobre o elenco do primeiro filme. A personagem de Streep, Donna, faleceu faz um ano e a sua filha Sophie (Amanda Seyfried) decide reinaugurar a casa-hotel de Donna. Enquanto esperamos por esse dia, e perante a expectativa sobre quem aparecerá na festa (os três pais, o namorado, virão?), assistimos à história da jovem Donna (Lily James), ao seu envolvimento com três rapazes antes de se instalar na ilha grega para ter e criar a filha. Esta história, inspirada e fluente, é de Oliver Parker, Catherine Johnson e Richard Curtis, três britânicos. Johnson é a autora do livro que inspirou o musical londrino e escreveu o argumento do primeiro filme. Curtis assinou algumas das comédias românticas mais memoráveis desde os anos 90. Eles sabem o que fazem. No elenco, o destaque vai para Lily James, que dá vida à jovem Donna, e para Cher, que domina a sequência final com a sua voz grave e andrógina, que dá uma dimensão surpreendente às cancões dos Abba, normalmente associadas a timbres agudos e melodiosos. Obviamente que todo o encanto irresistível do filme assenta nas canções dos Abba, que resistem a qualquer canto amador. Foi um prazer ver este filme, mesmo na versão dobrada brasileira. Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo, agosto de 2018, em Salvador, Bahia 4/5
Elenco: Donna (Meryl Streep), Sophie (Amanda Seyfried), jovem Donna (Lily James), Tanya (Jessica Keenan Wynn), Rosie (Alexa Davies), Harry (Hugh Skinner), Sam (Jeremy Irvine), Bill (Josh Dylan),  Dominic Cooper, Pierce Brosnan, Colin Firth.
Números musicais:
When I Kissed the Teacher (Young Donna and the Dynamos, Vice-Chancellor) 
I Wonder (Departure) (Young Donna and the Dynamos)
One of Us (Sophie, Sky)
Waterloo (Young Harry, Young Donna)
Why Did It Have to Be Me? (Young Bill, Young Donna, Young Harry)
I Have a Dream (Young Donna)
Kisses of Fire (Lazaros)
Andante, Andante (Young Donna)
The Name of the Game (Young Donna)
Knowing Me, Knowing You (Young Donna, Young Sam)
Mamma Mia (Young Donna and the Dynamos)
Angel Eyes (Rosie, Tanya, Sophie)
Dancing Queen (Sophie, Rosie, Tanya, Sam, Bill, Harry)
I've Been Waiting for You (Sophie, Rosie, Tanya)
Fernando (Ruby, Fernando)
My Love, My Life (Young Donna, Donna, Sophie) 
Super Trouper (Ruby, Donna, Rosie, Tanya, Sophie, Sky, Sam, Bill, Harry, Fernando, Young Donna, Young Rosie, Young Tanya, Young Bill, Young Sam, Young Harry) 
The Day Before You Came (Donna)

Priscilla, Queen of the Desert (1994)

 

PRISCILLA, QUEEN OF THE DESERT (1994)
Três amigos (Hugo Weaving, Guy Pearce, Terence Stamp) fazem uma viagem pelo interior da Austrália para apresentar um show de drag-queens. Nunca o monótono e monocromático deserto viu tanta vida e tanta cor como na passagem de Priscilla, o autocarro destes artistas. Um road-movie musical e icónico dos anos 90, que trouxe para o mainstream a expressão de uma sexualidade que pouco tempo antes ainda era severamente punida (pela lei e/ou pela sociedade) mesmo nos países mais avançados. Terence Stamp foi nomeado para o BAFTA (assim como o argumento) e para o Golden Globe (também nomeação para melhor filme). Paris 05.2017 (3,5/5)

Mean Girls (2024)

MEAN GIRLS (2024)
REALIZAÇÃO: Samantha Jayne e Arturo Perez Jr. ARGUMENTO: Tina Fey, adaptação do livro Queen Bees and Wannabes (Rosalind Wiseman, 2002) PRODUÇÃO: Tina Fey e Lorne Michaels // Paramount Pictures MÚSICA: Jeff Richmond (música) e Nell Benjamin (letras) ELENCO: Angourie Rice, Reneé Rapp, Auliʻi Cravalho, Christopher Briney, Tina Fey, Tim Meadows ESTREIA: NOS Audiovisuais 11.01.2024 VISTO: Paris 2024 Les Halles 3.5/5

Whitney Houston: I Wanna Dance with Somebody (2022)

Realização de Kasi Lemmons
EP 2022 DP Big Picture

Breakin' (Joel Silberg, 1984)

Em Portugal: 
BREAKDANCE
Estreia 03 08 1984

Variações (João Maia, 2019)

Estreia em Portugal 22 08 2019

Eurovision Song Contest: The Story of Fire Saga (2020)

Realização de David Dobkin
Estreia na Netflix: 26/06/2020

Uma comédia típica de Will Ferrell, escrita e protagonizada por ele. Uma dupla de cantores islandeses consegue, apesar da sua mediocridade, representar o seu país na Eurovisão. O filme perde algum do seu sentido para quem, como eu, pensa que este concurso musical já em si é marcado pela mediocridade. VC 2020 (2.5/5) 

Eurovision Song Contest: The Story of Fire Saga (David Dobkin, 2020), argumento de Will Ferrell e Andrew Steele, com Ferrell, Rachel McAdams, Pierce Brosnan, Dan Stevens e Demi Lovato

Romance for Lovers (Andrei Konchalovsky, 1974)

Um grande sucesso de Konchalovsky na sua Rússia natal. Em plena Guerra Fria, uma história de amor entre dois jovens. Ele morre numa atividade de salvamente durante o serviço militar, ela casa-se com um campeão de hoquei, conhecido da família. Mas o antigo namorado reaparece como um sobrevivente miraculoso e não encara nada bem o casamento da  amada. Acho que é o primeiro filme musical russo que vejo. Canções pop com guitarra, mas com uma sonoridade russa. Bom filme, mas datado e muito longo. Paris 2020 Cinémathèque 2,5/5

Moulin Rouge (2001)

O cineclube MadmoiZelle exibiu esta semana o filme musical Moulin Rouge, que encheu rapidamente a grande sala com raparigas de todos os feitios, formas e estilos. A cinefilia é tradicionalmente masculina, demasiado masculina, por isso foi uma surpresa ver uma plateia tão feminina. Não fossem os namorados... Quanto ao filme, foi uma relativa desilusão esta incursão famosa de Baz LUHRMANN pelo filme musical. Tenho a impressão de ter gostado mais do filme aquando da estreia. Luhrmann é ousado e criativo mas o resultado não está à altura do que é prometido. Gostei muito da ideia, original, de utilizar clássicos da pop de diferentes épocas e estilos e da recriação delirante de Paris sem qualquer obediência ao bom gosto. E também da inspiração em La Bohème, embora o argumento tenha diversos problemas. E a realização também, com uma montagem frenética dificilmente defensável. Como os musicais são hoje raros (foi um filão que se esgotou há décadas), Moulin Rouge destaca-se facilmente como uma obra deveras original, uma das melhores em anos. Santa Clara 2001 & Paris 2016    3.5/5


One From the Heart (1982)


9º ONE FROM THE HEART (1982)
TÍTULO: One From the Heart (1982) REALIZAÇÃO: Francis Ford COPPOLA ARGUMENTO: Armyan Bernstein Francis Ford Coppola PRODUÇÃO:Gray Frederickson e Fred Roos // Zoetrope Studios MÚSICA: Tom Waits, intérpretes  GÉNERO: Musical - Romance - Drama  ORIGEM: EUA. ELENCO: Frederic Forrest, Teri Garr, Raul Julia, Nastassja Kinski, Lainie Kazan, Harry Dean Stanton ESTREIA: 23.03.1983 (Portugal) Midas Filmes 4.07.2024 Reprise, cópia digital restaurada DO FUNDO DO CORAÇÃO (Portugal) 
VISTO: Póvoa de Varzim ano?? CC Octopus, Porto 29.07.2024 Trindade NOTA: 4/5 DVDTECA

Aline (2022)

Excelente biopic musical de Céline Dion, cujo grande trunfo é o génio de Valérie Lemercier, criadora, realizadora e atriz principal deste projecto. Paris 2022 4/5

Pitch Perfect 3 (2017)

Pitch Perfect 3 (realização de Trish Sie) fecha uma trilogia que não terá continuação, decisão sensata porque a fórmula esgotou-se. As Bellas, grupo universitário feminino a capella, passaram os três filmes em competições que obviamente venceram, de uma forma ou de outra. Em Pitch Perfect 3 o objetivo era serem escolhidas, entre város grupos, para fazer a primeira parte dos show de um DJ conhecido. No final, apenas Becca (Anna Kendrick) é escolhida mas a honra do grupo foi salva. A trilogia é um raro exemplo do buddy movie feminino, com muita comédia à mistura (especialidade de Rebel Wilson) mas sobretudo muitos números musicais, que substituem a ação dos buddy movies masculinos pois é através da música que a tensão entre os concorrentes se exprime e se resolve. Uma das melhores coisas destes filmes é a redescoberta de temas populares em versões bem diferentes das originais, como Freedom, de George Michael. Paris 2018 Bibliothèque 3/5 

Perfect Pitch 2 (2015)

Perfect Pitch (2012), de Jason Moore, é um musical que teve grande sucesso nos Estados Unidos mas contou com limitada adesão no resto do mundo. Bebe na nobre tradição do musical e no mais recente e pouco apreciado gênero do teen-movie. Aliás o filme encerra uma homenagem a um dos mais famosos teen-movies dos anos 80, The Breakfast Club. No início do filme, numa das mais divertidas cenas, a líder de um grupo vocal feminino anula as hipóteses de continuar na competição ao vomitar sobre a plateia, um momento escatológico que remete para a comédia americana dos anos 90. O filme retrata o campus universitário americano através dos grupos de estudantes que se formam em torno de atividades musicais ou outras. É uma forma também de preparar os jovens para a competitividade profissional do futuro, lançando-os em torneios de grupos a capella, como neste filme. 

Isso chega a ser mais evidente em Perfect Pitch 2 (Elizabeth Banks, 2015) em que se afrontam nos palcos o grupo americano das Barden Bellas e um grupo alemão. Mas esta sequela não tem o interesse do opus original, apesar de ter sido um sucesso de público muito superior ao primeiro. Tornou-se aliás na comédia musical que mais receitas gerou nas bilheteiras desde sempre. Vi os dois filmes numa sessão muito especial, na ante-estreia do segundo filme, no cinema Max Linder repleto de fãs de Perfect Pitch. Paris 2016 Max Linder

Pitch Perfect (2012)

Realização: Jason Moore
Estreia nos EUA: 5/10/2012

Perfect Pitch (2012), de Jason Moore, é um musical que teve grande sucesso nos Estados Unidos mas contou com limitada adesão no resto do mundo. Bebe na nobre tradição do musical e no mais recente e pouco apreciado gênero do teen-movie. Aliás o filme encerra uma homenagem a um dos mais famosos teen-movies dos anos 80, The Breakfast Club. No início do filme, numa das mais divertidas cenas, a líder de um grupo vocal feminino anula as hipóteses de continuar na competição ao vomitar sobre a plateia, um momento escatológico que remete para a comédia americana dos anos 90. O filme retrata o campus universitário americano através dos grupos de estudantes que se formam em torno de atividades musicais ou outras. É uma forma também de preparar os jovens para a competitividade profissional do futuro, lançando-os em torneios de grupos a capella, como neste filme. 

Isso chega a ser mais evidente em Perfect Pitch 2 (Elizabeth Banks, 2015) em que se afrontam nos palcos o grupo americano das Barden Bellas e um grupo alemão. Mas esta sequela não tem o interesse do opus original, apesar de ter sido um sucesso de público muito superior ao primeiro. Tornou-se aliás na comédia musical que mais receitas gerou nas bilheteiras desde sempre. Vi os dois filmes numa sessão muito especial, na ante-estreia do segundo filme, no cinema Max Linder repleto de fãs de Perfect Pitch. Paris 2016 Max Linder