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Show Boat (Opéra du Rhin, 2002)

SHOW BOAT (2002)
Programme de spectacle
Opéra National du Rhin, mars 2002 136p
BIBLIOTECA F

Overture and Finale: Rodgers and Hammerstein... (1999)


Overture and Finale:
Rodgers and Hammerstein and the Creation of Their Two Greatest Hits (1999)
Back Stage Books 1999
BIBLIOTECA 

Rodgers & Hammerstein's Cinderella (1997)

Realização de Robert Iscove

Esta é a terceira vez que o musical de Rodgers & Hammerstein é produzido para a televisão, que foi aliás o seu contexto de criação em 1957 (com Julie Andrews). Em 1997 teve direito a uma mega-star da pop, Whitney Houston, no papel de fada-madrinha de Cinderella (Brandy). Completa o elenco estelar Jason Alexander, Whoopi Goldberg, Bernadette Peters, Veanne Cox, Natalie Desselle, Victor Garber e Paolo Montalban. Este especial televisivo foi um acontecimento, pelos custos e audiência, e menos pelo mérito da produção. O filme está aquém do que a Disney (sua produtora) faz no cinema de animação, onde tem assinado grandes filmes musicais. Fez também um pouco melhor com os recentes Mary Poppins e Rei Leão. Mas a aliança entre comédia e musical e o bom aproveitamento das estrelas do momento (Brandy, Alexander, Houston) são aspectos muito positivos do filme. Melun 2021 3,5/5

DVD ed. Brasil

Oklahoma! (1955)

Realização: Fred Zinnemann
Estreia nos EUA: 17/11/1955

OKLAHOMA
Estreia em Portugal: 18/12/1956

The King and I (Richard Rich, 1999)

The King and I (1999) é uma longa metragem de animação que adapta o célebre musical homónimo de Oscar Hammerstein II & Richard Rodgers (1951). Este filme de animação foi mal recebido na estreia, mas as críticas foram injustas. Pelo menos para os fãs dos musicais, rever a história de Anna e o Rei de Sião, com as músicas de Rodgers bem interpretadas, será sempre fonte de prazer. A qualidade do desenho e mesmo do argumento (de Peter Bakalian, Jacqueline Feather e David Seidler) está longe das obras correntes da Disney (trata-se aqui de uma produção independente da Morgan Creek), mas as cenas que envolvem os animais, por exemplo, são muito engraçadas. Um bom filme que merece ser revalorizado. Vila do Conde 3/5
As canções de Oscar Hammerstein II & Richard Rodgers:
I Whistle a Happy Tune (Anna, Louis, Coro)
Hello, Young Lovers (Anna)
Getting to Know You (Anna, as crianças)
Shall I Tell You What I Think of You? (Anna)
A Puzzlement (Rei) 
I Have Dreamed (Chulalongkorn, Tuptim)
Prayer to Buddha (Rei, Anna) 
Anna Remembers/Shall We Dance Fantasy (Anna)
Shall We Dance? (Finale) (Anna, Rei) 
I Have Dreamed/We Kiss in a Shadow/Something Wonderful 
(cantado por Barbra Streisand nos créditos finais)

Carousel (Henry King, 1956)

Caso para dizer, Carousel, o musical de Rodgers and Hammerstein (1945), é muito superior à sua adaptação cinematográfica pela Fox, com realização de Henry King. Isso acontece muitas vezes com os musicais. Em Carousel, estão duas das minhas canções americanas preferidas: Soliloquy e You'll Never Walk Alone. Competentes, os protagonistas Gordon MacRae e Shirley Jones não ficam na memória e resta-nos sonhar com a participação de Frank Sinatra, que estava prevista para ser o protagonista mas que ele à última hora recusou. Vila do Conde DVD 3/5

State Fair (José Ferrer, 1962)

State Fair (1962) é um musical anémico, doença que atingiu o género a partir dos anos 60. Ainda por cima é o remake de uma obra-prima do género, State Fair (1945). Dos tempos gloriosos dos musicais da Fox resta Alice Faye, pois todos os outros intérpretes, incluindo os crooners Pat Boone e Bobby Darin, não conseguem fazer a música de Rodgers & Hammerstein voar alto. Para este filme, foram acrescentadas novas canções, assinadas apenas por Rodgers, já que Hammerstein morrera em 1960. O musical foi produzido por Charles Brackett para a Fox. DVD 3/5

State Fair (Walter Lang, 1945)

State Fair, ou A Feira da Vida na tradução portuguesa, deve ser uma das comédias musicais mais amadas dos americanos. Não só porque foi um enorme sucesso na altura da estreia, mas porque conseguiu como poucos filmes dar uma imagem tão idealizada e romantizada da vida do americano simples. Uma família de camponeses trabalhou o ano inteiro para ver o seu trabalho recompensado na feira anual de Iowa. Na feira, enquanto os pais ganham prémios, os filhos fazem as suas conquistas amorosas. Para todos, a feira é um momento de felicidade suprema e reforça ou renova os laços familiares. Esta "americana" faz lembrar outra ainda mais famosa, Meet Me in St Louis (Minnelli, 1944), na qual a felicidade de uma família materializa-se na visita à Feira Mundial de St. Louis, a cidade que eles se preparavam para abandonar.
A génese de State Fair remonta a 1932, quando foi publicado o romance State Fair de Phil Stong, cujos direitos foram de imediato comprados pela Fox, que a seguir produziu um filme famoso com Janet Gaynor (nomeado ao óscar para melhor filme do ano). Em 1945, Richard Rodgers e Oscar Hammerstein II transformaram este material já testado num musical e foi a única vez que fizeram um musical exclusivamente para o cinema (todos os outros musicais foram criados para o teatro). O filme deu origem a dois clássicos do cancioneiro americano: "It's A Grand Night For Singing" e "It Might as Well Be Spring" (ganhou o prémio da Academia para a melhor canção). Um excelente exemplo da comédia musical 4/5

Ficha técnica: Produção: William Perlberg (Fox) Argumento: Sonya Levien, Paul Green, Rodgers e Hammerstein, adaptação do romance State Fair (1932) de Phil Stong: Intérpretes principais: Jeanne Crain, Dana Andrews, Dick Haymes e Vivian Blaine.