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The Wizard of Oz (1939)

Realização de Victor Fleming
The Wizard of Oz é um dos filmes mais icónicos do cinema. Na verdade, um facto cultural da maior relevância do século 20. Consagrou o tecnicolor, deu origem a uma das carreiras mais incríveis do showbizz (Judy Garland), deu-nos um clássico do cancioneiro americano (Over the Rainbow, de Harold Arlen e Yip Harburg), que venceu o Oscar para Best Original Song, iniciou o período mais famoso dos musicais da história, o dos musicais em tecnicolor da MGM (quase sempre produzidos por Arthur Freed). Herbert Stothart também recebeu o oscar para Best Original Score. Apesar de uma produção atribulada (teve cinco realizadores), o milagre está à vista, vê-se e escuta-se sempre que voltamos a ele. Um dos poucos filmes realmente para todas as idades e sensibilidades. A viagem de Dorothy e dos seus amigos, imperfeitos e incompreendidos, em busca de justiça e... amor, é das histórias mais emocionantes que conheço. Para rever sempre. Paris 2018: 5/5 

Realização: Victor Fleming, King Vidor Argumento: Noel Langley, Florence Ryerson, Edgar Allan Woolf Produtora: MGM - Metro-Goldwyn-Mayer  Produtor: Mervyn LeRoy  Produtor associado: Arthur Freed  Fotografia: Harold Rosson Coreografia: Bobby Connolly, Arthur Appell Autores da música: Harold Arlen & Edgar "Yip"  Intérpretes:  Judy Garland (Dorothy Gale), Frank Morgan (o rofessor Marvel/o feiticeiro de Oz), Ray Bolger (Hunk), Bert Lahr (Zeke), Jack Haley (Hickory), Billie Burke (Glinda), Margaret Hamilton (Almira Gulch), Charley Grapewin (o tio Henry), Pat Walshe (Nikko), Clara Blandick (a tia Em), The Singer Midgets (The Munchkins), Mitchell Lewis (un guarda), Lois January (a mulher de Emerald City com o gato), Prince Denis (um Munchkin), Ethel W. Denis (uma Munchkin), Jerry Maren (um Munchkin).

Foi com este filme (de Victor FLEMING) que começou o período mais glorioso dos musicais no cinema, com Arthur Freed como o grande arquitecto e Judy Garland a grande estrela feminina. Over the Rainbow recebeu o óscar (assim como a banda sonora), e tornou-se num dos grandes clássicos de Hollywood. Mas o melhor é mesmo a criação de um clássico do cinema para todas as idades a partir de um esquecido livro. Não é uma adaptação é uma criação superior a matéria de partida. Paris 2021 L'archipel 5/5


The Wizard of Oz é um dos filmes mais icónicos do cinema. Na verdade, um facto cultural da maior relevância do século 20. Consagrou o tecnicolor, deu origem a uma das carreiras mais incríveis do showbizz (Judy Garland), deu-nos um clássico do cancioneiro americano (Over the Rainbow, de Harold Arlen e Yip Harburg), que venceu o Oscar para Best Original Song, iniciou o período mais famoso dos musicais da história, o dos musicais em tecnicolor da MGM (quase sempre produzidos por Arthur Freed). Herbert Stothart também recebeu o oscar para Best Original Score. Apesar de uma produção atribulada (teve cinco realizadores), o milagre está à vista, vê-se e escuta-se sempre que voltamos a ele. Um dos poucos filmes realmente para todas as idades e sensibilidades. A viagem de Dorothy e dos seus amigos, imperfeitos e incompreendidos, em busca de justiça e... amor, é das histórias mais emocionantes que conheço. Para rever sempre. Paris 2018 5/5 
Realização: Victor Fleming, King Vidor 
Argumento: Noel Langley, Florence Ryerson, Edgar Allan Woolf 
Produtora: MGM - Metro-Goldwyn-Mayer  
Produtor: Mervyn LeRoy  
Produtor associado: Arthur Freed  
Fotografia: Harold Rosson 
Coreografia: Bobby Connolly, Arthur Appell 
Autores da música: Harold Arlen & Edgar "Yip"  
Intérpretes:  

Judy Garland (Dorothy Gale), Frank Morgan (o rofessor Marvel/o feiticeiro de Oz), Ray Bolger (Hunk), Bert Lahr (Zeke), Jack Haley (Hickory), Billie Burke (Glinda), Margaret Hamilton (Almira Gulch), Charley Grapewin (o tio Henry), Pat Walshe (Nikko), Clara Blandick (a tia Em), The Singer Midgets (The Munchkins), Mitchell Lewis (un guarda), Lois January (a mulher de Emerald City com o gato), Prince Denis (um Munchkin), Ethel W. Denis (uma Munchkin), Jerry Maren (um Munchkin).

Flashdance (1983)

Realizado por Adrian Lyne

Estreia nos EUA: 15/04/1983
Estreia em Portugal: 11/11/1983

Estreia no Brasil: 16/09/1983
FLASHDANCE - EM RITMO DE EMBALO

A Star is Born (2018)

Realização de Bradley Cooper
Estreia nos EUA: 24/09/2018

Um dos melhores filmes musicais dos últimos anos, que se revê com prazer. Um remake à altura dos anteriores filmes nos quais se baseia. Paris 2018 & 2022 Archipel 4/5

Calamity Jane (Gerard Butler, 1953)

Comédia musical passada num contexto típico do western, centrada num cabaret-saloon. Doris Day é uma cowgirl de modos masculinos com muitos amigos entre os homens mas nenhum amante. Ela vai aprender a ser feminina quando contrata artistas de cabaret. Só o carisma de Doris Day e Howard Keel justificam hoje o interesse por esta comédia do oeste que respondeu à moda da época. Vila do Conde 3/5
Produção de William Jacobs (Warner), argumento de James O'Hanlon, com Doris Day e Howard Keel. Oscar for Best Song: Secret Love (Sammy Fain e Paul Francis Webster).
As canções (Sammy Fain e Paul Francis Webster): Calamity Jane: The Myth, The Woman  The Legend / The Deadwood Stage (Whip-Crack-Away!) / I Can Do Without You / It's Harry I'm Planning to Marry / Just Blew in from the Windy City / Hive Full of Honey / Keep It Under Your Hat / My Heart Is Higher Than a Hawk (Deeper Than a Well) / A Woman's Touch / The Black Hills of Dakota / Secret Love.

Holiday Inn (Mark Sandrich, 1942)

Bastava as duas sequências maravilhosas em que Fred Astaire dança bêbado e, noutra, com fogos de Carnaval, para tornar este filme adorável. Mas todo o filme é banhado pela atmosfera de felicidade e comédia que encontramos nos filmes musicais feitos durante a segunda guerra mundial (aliás, decorriam as filmagens do filme quando se deu o ataque de Pearl Harbour). A história pouco interessa, repetindo uma situação encontrada em outros filmes: dois amigos passam o tempo a passar rasteiras um ao outro por causa de uma mulher. Tudo pretexto para os mais variados números musicais, de canto e dança. Foi neste filme que foi lançada uma das canções mais famosas de sempre, White Christmas, que deu o óscar a Irving Berlin. Um filme que agora descubro, mas que vou certamente rever oportunamente. DVD 4/5

State Fair (Walter Lang, 1945)

State Fair, ou A Feira da Vida na tradução portuguesa, deve ser uma das comédias musicais mais amadas dos americanos. Não só porque foi um enorme sucesso na altura da estreia, mas porque conseguiu como poucos filmes dar uma imagem tão idealizada e romantizada da vida do americano simples. Uma família de camponeses trabalhou o ano inteiro para ver o seu trabalho recompensado na feira anual de Iowa. Na feira, enquanto os pais ganham prémios, os filhos fazem as suas conquistas amorosas. Para todos, a feira é um momento de felicidade suprema e reforça ou renova os laços familiares. Esta "americana" faz lembrar outra ainda mais famosa, Meet Me in St Louis (Minnelli, 1944), na qual a felicidade de uma família materializa-se na visita à Feira Mundial de St. Louis, a cidade que eles se preparavam para abandonar.
A génese de State Fair remonta a 1932, quando foi publicado o romance State Fair de Phil Stong, cujos direitos foram de imediato comprados pela Fox, que a seguir produziu um filme famoso com Janet Gaynor (nomeado ao óscar para melhor filme do ano). Em 1945, Richard Rodgers e Oscar Hammerstein II transformaram este material já testado num musical e foi a única vez que fizeram um musical exclusivamente para o cinema (todos os outros musicais foram criados para o teatro). O filme deu origem a dois clássicos do cancioneiro americano: "It's A Grand Night For Singing" e "It Might as Well Be Spring" (ganhou o prémio da Academia para a melhor canção). Um excelente exemplo da comédia musical 4/5

Ficha técnica: Produção: William Perlberg (Fox) Argumento: Sonya Levien, Paul Green, Rodgers e Hammerstein, adaptação do romance State Fair (1932) de Phil Stong: Intérpretes principais: Jeanne Crain, Dana Andrews, Dick Haymes e Vivian Blaine.