Os heróis americanos parecem ter sempre umas falhas algures (muitos vezes na infância) que se prestam divinamente ao tratamento cinematográfico de Hollywood. Whitney Huston subiu agora o último degrau do Olimpo, não com a morte mas com esta via dolorosa em forma de documentário mas que tem a força dramática de um biopic. Muito bom. Paris 3,5/5